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Cobertura de Teste Digital – Digital Twin

A visão do fluxo do Design for Deliver Excellence, no contexto dos princípios da Indústria 4.0, se aplica à introdução de novos produtos eletrônicos impulsionada pela Cobertura de Teste Excelente.

 

O objetivo de qualquer solução de teste é maximizar a cobertura do teste, garantindo que a maioria dos defeitos seja detectada, enquanto minimiza o custo do teste e do negócio como um todo.

 

Se um produto não for testado bem o suficiente, produtos de baixa qualidade prejudicarão a reputação da empresa e da marca. Se um produto for testado demais, ele pode impactar negativamente uma variedade de processos do negócio, incluindo custos de produção, tempos de ciclo de processo e entrega.

 

Será que após o teste, sabemos os produtos eletrônicos com defeito que não podem ser enviados ao nosso cliente?

Modelo REAL de Produção que poucos se atentam

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“TEST (Teste)” - a Cobertura do Teste – TCR - é a porcentagem de defeitos que podem ser capturados por uma combinação de máquinas de inspeção e teste elétrico.
 

“FPY”- First Pass Yield é a porcentagem de placas que passam – PASS - no teste que já não pode ser considerado uma boa medida da qualidade da produção. Isso é facilmente demonstrado por uma cobertura de teste de 0%, que resultará em um rendimento de primeira passagem de 100%!
Isso leva à questão, extremamente instigante: UMA PLACA É BOA POR QUE PASSOU NO TESTE?

 

“FOR (Para Reparo)” - é o número de placas que falharam no teste e precisam ser reparadas ou scrap - “escrapiadas”.

 

Com base na experiência prática, surge a seguinte questão: “Todos os produtos com defeito são realmente defeituosos?” OU “Todos os produtos que são enviados são bons?” A resposta é clara para ambas as questões: “NÃO!”.

 

“SLIP (Escorregamento)” - é a taxa de escape, é uma métrica chave e representa os produtos com defeito que serão enviados ao cliente final. Um potencial desastre para a credibilidade da sua marca ou os resultados do seu negócio.

 

Em última análise, o “SLIP” é como os usuários finais irão medir a qualidade que estão recebendo. Se um PCBA está falhando no teste do produto, é porque a placa montada caiu na taxa de escape (ou escorregamento), isso geralmente é muito maior do que o esperado.

 

Existem dois motivos possíveis para esta situação ocorrer:

  • Os números do DPMO (falhas de processo) são maiores do que o esperado.

A cobertura de teste (na maioria das vezes, desconhecida) combinada é inferior a ideal.

Instigado? Curioso? 

Cobertura de Teste Revelada e Digital

Ao avaliar os resultados de uma combinação de técnicas de teste, o TestWay simula uma variedade de estratégias de teste e prevê e revela cobertura do teste final e digital.

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Inicialmente, no entanto, devemos considerar as métricas que podem ser usadas para calcular a cobertura do teste. Esse é o primeiro erro do mercado, complicar e cada área ou técnica ter a “sua cobertura de teste”.

 

Claramente não funciona. Algo é necessário para avaliar a cobertura do teste, que seja confiável e possa ser facilmente atualizado para refletir a crescente complexidade eletrônica.

 

Considere todos os defeitos de fabricação dentro do universo de defeitos, incluindo: componentes ausentes, valor incorreto, desalinhamento, polaridade incorreta, componentes danificados, circuitos abertos, curtos-circuitos, solda insuficiente e solda excessiva.

 

Devemos ter técnicas de teste implementadas que sejam capazes de detectar esses defeitos. A capacidade de detectar defeitos pode ser expressa por uma faceta de cobertura, de modo que cada categoria de defeito esteja alinhada com as métricas de cobertura.

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A tabela na Figura.3 detalha as métricas padrões da indústria que foram definidas pela Philips Research (MPS) e ASTER Technologies (PPVSF).

 

Essas métricas permitem a estimativa da cobertura teórica, ou medição da cobertura real, para cada técnica de inspeção ou a cobertura da combinação das várias técnicas de teste usadas ou necessárias.

 

Nenhuma técnica de teste é capaz de detectar todos os defeitos. É uma combinação de técnicas de teste complementares que fornecem uma cobertura geral excelente. O que chamamos carinhosamente de PPVS verde

 

Ao calcular a cobertura de teste, é importante considerar o DPMO que reflete o processo de fabricação atual.

 

Desta forma, a cobertura do teste pode ser alinhada para que uma melhor cobertura seja fornecida onde houver uma maior oportunidade de ocorrência de defeitos durante a fabricação.

 

Nas fórmulas de eficácia do teste abaixo, cada categoria de defeito está associada à sua cobertura correspondente.

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VOCÊ JÁ TINHA OUVIDO FALAR EM PPVS? EM ESTRATÉGIA DE TESTE COLABORATIVA E COMBINADA? CURIOSO? INSTIGADO? CONTATE NOSSOS ESPECIALISTAS

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